quinta-feira, 3 de julho de 2008

quinta, 31

Visita Guiada ao Theatro
8h, 9h, 10h, 11h + 13h, 14h, 15h e 16h
R$ 2 (estudante) e R$ 4,00

III Festival BNB da Música Instrumental

18h30 e 20h no palco principal – Grátis
Para todas as idades
Saiba mais: andreluismm@bnb.gov.br
Capacidade de público: 750 pessoas - Retirar senha na recepção do TJA a partir das 16h30

18h30 Cássio Nobre
Multiinstrumentista, compositor e produtor musical, mostra seu primeiro disco solo, “Última Pele” (2007, selo Tantas Coisas, distribuição da Tratore). Selecionado pelo Programa BNB de Cultura 2006 e pelo Edital de Programação Cultural dos Centros Culturais do BNB no Ceará e na Paraíba em 2008. Um disco com fortes influências africanas, latinas e experimentais. Um mosaico de sonoridades, células rítmicas, linhas melódicas e estilos musicais, com instrumentos que vão da viola, guitarra e baixo fretless a alaúde árabe, atabaques, zabumba, pandeiro e berimbau de arco. No palco com Cássio Nobre, o guitarrista e baixista Júlio Caldas, o baterista Emanuel Venâncio e o pianista e acordeonista Saulo Gama.

20h Manassés
“A Música Universal de Manassés” é o título de um dos discos do violonista, conhecido pela sonoridade das 12 cordas de seu instrumento, com o qual compõe temas instrumentais, trilhas para cinema e para espetáculos de dança como os da ong Edisca, de Fortaleza. Ainda muito jovem, o músico de Maranguape, que se iniciou como guitarrista em conjuntos de baile, passou para o cavaquinho e dali para o violão. Da geração “Pessoal do Ceará”. Mais tarde, ao lado de Petrúcio Maia, integrou a Banda Santarém, que acompanhou Fagner e gravou um disco próprio. Depois de levar seu talento à América e à Europa, Manassés retornou a Fortaleza nos anos 90. Tem seu próprio estúdio, o “Olho D´água”, em Maranguape, onde vive.


Nenhum comentário:

Saiba mais sobre o TJA

Minha foto
Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

Web Site Traffic Counter
Best Buy Coupon