quinta-feira, 3 de julho de 2008

quarta, 30

Visita Guiada ao Theatro
8h, 9h, 10h, 11h + 13h, 14h, 15h e 16h
R$ 2 (estudante) e R$ 4,00

III Festival BNB da Música Instrumental
18h30 e 20h no palco principal – Grátis
Para todas as idades
Saiba mais: andreluismm@bnb.gov.br
Capacidade de público: 750 pessoas - Retirar senha na recepção do TJA a partir das 16h30

Costinha
Bacharel em fagote e saxofone pela UFPb, Heleno Feitosa Costa Filho iniciou sua trajetória musical aos 10 anos de idade, em Itaporanga, onde nasceu. Com ampla experiência em diversas formações instrumentais, participa como solista em shows e gravações de discos. É membro fundador do JPSax, grupo paraibano com o qual gravou dois álbuns, “JPSax Quarteto” e “Brasil: um Século de Saxofone”, lançados pela CPC Umes. Atualmente, Costinha leva sua musicalidade à cena instrumental potiguar, como professor de saxofone da UFRN. Conta com um CD solo, produzido em 2005, uma mostra de seu virtuosismo e versatilidade, com composições próprias que vão do funk à bossa e da balada ao baião.
20h Trio Forte
Reúne três dos mais respeitados músicos do Ceará: o pianista Antônio José Forte, o contrabaixista Aroldo Araújo e o multiinstrumentista Luizinho Duarte, que costuma responder por uma bateria de soluções elegantes e criativas, ao mesmo tempo em que trafega com desenvoltura por instrumentos como o violão de sete cordas. Além da perfeição na execução e na improvisação, são também compositores e arranjadores. Agora, o público ganha a chance de conferir o talento de Luizinho unido à musicalidade intrincada do piano de Antônio José Forte e ao sensível e esmerado contrabaixo de Aroldo Araújo.

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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