TJA completa 99 Anos dia 17 de junho de 2009
Começa o Ano 100 do TJA
Comemora-se 10 Anos de dias 17 no Theatro
Inaugurado dia 17 de junho de 1910, o TJA realiza programação gratuita todo dia 17, de janeiro a dezembro, desde 1999.
Dia 17 de junho de 2009, marco dos 10 anos de dias 17 no Theatro,
o Governo do Estado via Secult inicia a temporada de celebração dos 100 anos do TJA com o Zona de Transição - Encontro TJA de Artes Cênicas.
Dedicado à formação artística e de platéia, reúne solistas e coletivos do Brasil, Chile, Espanha, França e Itália em oficinas, demonstrações de trabalho, rodas de conversa e espetáculos de curta e longa duração. Trocas intensivas, abertas ao público, em conexão com os centenários Teatro São João, em Sobral (130 Anos em 2010) e Teatro da Ribeira dos Icós, Icó (150 Anos em 2010).
8h, 9h, 10h, 11h + 13h, 14h, 15h, 16h
Visita Guiada ao Theatro
8h30 às 11h30 e 14h às 17h
O mais antigo palhaço em atividade no Ceará, Trepinha recebe o público
9h no foyer
A triste história de Catarina e Billy Macarrão
10h no saguão
O bailarino Hugo Bianchi quia percurso pelo TJA

15h no Pátio Nobre
Homem Banda Musical com William Rodrigues com instrumentos
de sua fabricação, feito com material reciclado William Rodrigues Sobral

Imaginário - A saga do guerreiro brincante Quixote no sertão dos Inhamuns, no Ceará. Teatro de rua do Grupo Arte Jucá (Arneiróz/CE) Direção: Antonio Robson Cavalcante
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Chuva de pétalas de flores com alunos do Curso Princípios Básicos de Teatro - CPBT

Sopro – Solo de Carlos Simeoni, do Grupo Lume Nascimento - folha em branco do ser, do que vai ser. Morte- folha em branco, do não ser, do que não vai ser. Sopro - momento de passagem de um estado para outro. O que seria do ser se prolongasse o momento do sopro de vida se ele nesse momento reconstruísse todas as ações de sua vida, sem ruídos e sem interferências, sem máculas, somente através do estado puro da existência? De que maneira se relacionaria com o tempo, com o espaço, com as ações, com o sexo, com as emoções? Sopro é uma experiência sensorial, onde tempo e ação são completamente distintos do cotidiano. Propõe ao espectador a oportunidade de mergulhar no universo do nada e do desconhecido.
Criação: Carlos Simioni (atuação), Tadashi Endo (direção e desenho de luz) e Denise Garcia (música original). Figurinos: Adelvane Néia. Cenotécnica: Abel Saavedra. Espacialização Sonora: Ignácio Campos. Produção Executiva: Cynthia Margareth. Diretor de Produção: Pedro de Freitas. Produção e Realização: Lume Teatro. Co-Produção: Núcleo dos Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil
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