sexta-feira, 3 de abril de 2009

sexta, 10

Visita Guiada ao Theatro
13h, 14h, 15h e 16h
R$ 2 (estudante) e R$ 4

A alma boa de Setsuan

Texto de Bertold Brecht; Direção: Marco Antônio Braz. Com Denise Fraga, Cláudia Mello, Ary França, Joelson Medeiros, Maurício Marques, Jacque Obrigon, Fabio Herford, João Bresser, Marcos Cesana, Maristela Chelala e Virgínia Buckowski.
21h no palco principal
R$ 30, (estudante) e R$ 60
Para maiores de 12 anos
Saiba mais: 3261.0665 / 3261.0654 Free Lancer

Sinopse: Como ser bom e sobreviver no mundo competitivo em que vivemos? Eis a questão levantada por Bertolt Brecht na peça A Alma Boa de Setsuan, escrita em 1941, época em que o dramaturgo vivia no exílio da Alemanha nazista. O diretor Braz diz, como Brecht, que é preciso divertir para comunicar. Denise Fraga acredita na capacidade transgressora do humor. A parábola é ambientada na China. Três deuses descem a Terra à procura de uma alma boa. Chegam a uma província chamada Setsuan, onde vive a prostituta Chen Te, que abriga os viajantes por uma noite. Eles a escolhem como a alma boa e lhe pagam pela hospedagem. O dinheiro é suficiente para Chen Tê abrir uma tabacaria e mudar de vida. Dona de seu negócio, Chen Tê começa a ver os miseráveis da cidade abusarem de sua generosidade. Sem conseguir dizer não, traveste-se de uma figura masculina, seu primo Chui Ta, vindo de longe para temporariamente tomar conta do negócio.

Especial Mês da Dança
Série Fora de Hora + Série Repertório
Centro de Experimentação em Movimento - Cem.
Direção: Sílvia MouraApresentação de vários trabalhos do grupo, que comemora 7 anos de atividades
22h30 no porão
R$ 5 (estudante) e R$ 10,00
* A sessão Fora de Hora só começa depois de finalizadas as demais atividades no TJA. principal: 22h30 é, pois, o horário previsto. Por conta do horário, indicado para maiores de 18 anos

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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