terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

sábado, 17

Dias 17 no José de Alencar – 10 Anos em 2009
O TJA faz aniversário dia 17 de junho. Desde 1999, realiza um dia inteiro de programação gratuita todo dia 17, de janeiro a dezembro.

8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h
Visita Guiada ao Theatro

8h às 12h – 14h às 18h
Palhaço Trepinha
Homenageado pelos 80 anos, o mais antigo palhaço em atividade no Ceará recebe o público com
o assistente Subidinha

9h, 10h, 11h, 12h no palco principal
Pessoal do Circo
Lançamento do cd rom de mesmo nome, do fotógrafo Jacques Antunes. Projeção de imagens que documentam a vida nos circos mambembes de Fortaleza.

10h no saguão
Visita Guiada ao Theatro – Especial 1
Encontro com o bailarino Hugo Bianchi, que guia percurso pelo TJA

16h
Visita Guiada ao Theatro – Especial 2
Com audiodescrição para deficientes visuais e conversão em libras para deficientes auditivos. Ação conjunta com o grupo Lead, do Curso de Letras e Mestrado em Lingüística da UECe e Grupo de Acessibilidade da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social

17h no Teatro Morro do Ouro
No despertar de um sonho
O espetáculo da Fundação Tuboarte, de Jaguaribe, conta a história de uma criança em vias de se tornar adolescente, cheia de vontade de aprender música e dança. Idealizadora: Candeias Diógenes. Coreografia: Alex Mendes. Direção: Lúcia Freitas
saiba mais: Lucia Freitas (88) 9957-5495

16h no saguão
Coral da Cem - Casa de Estudos Musicais da UFC
Repertório do novo espetáculo, O Auto do Mandacaru Rei, de Leandro Cavalcante.
Regente: Simone Sousa

17h no foyer
Pessoal do Circo
Lançamento do cd rom de mesmo nome, do fotógrafo Jacques Antunes. Projeção de imagens que documentam a vida nos circos mambembes de Fortaleza.
+
Educação e picadeiro mudam a vida por inteiro
Apresentação da pesquisa de José Alves Netto, trabalho de conclusão da Graduação em Pedagogia da UEC, sob a orientação da Profª. Ms. Maria das Dores Alves Souza. Uma investigação sobre o acesso e a permanência da criança circense no ensino fundamental. Pesquisa de campo com artistas de circo que atuam em Fortaleza, conceituação para o circo a partir do palhaço como figura de referência e um pequeno ensaio sobre a história do circo, sua trajetória no Brasil e no Ceará.

18h30 no saguão
Camerata Eleazar de Carvalho
+
no pátio nobre
Chuva de pétalas de flores - Alunos do Curso Princípios Básicos de Teatro/Turma Noite


En passant
Um homem e uma mulher se conhecem nuns balanços de praça, na madrugada. Não conseguem se explicar um ao outro. Atrapalham-se com os próprios pensamentos e com a linguagem. O vazio é a principal matéria, à qual o espetáculo tenta dar forma. O que importa em En Passant não é a “trama”, mas a tradução poética do abismo existencial e da ausência de respostas às nossas perguntas mais íntimas. A fragilidade do homem diante do que não entende. O que resta é sentir. Texto, sonoplastia, assistência de direção: Rafael Martins. Direção: Jadeilson Feitosa. Com Milena Pitombeira e Jadeilson Feitosa. Luz: Walter Façanha. Figurinos, cenário e caracterização: Yuri Yamamoto. Trilha sonora (intervalos): Ayrton Cézar
Sábados 19h no porão
R$ 5 (estudante) e R$ 10,00

Disritimia
A Cia. dos Pés Grandes reúne só rapazes. Dança contemporânea com foco no sapateado. Coreografia e direção: Heber Stalin
20h na sala de teatro
R$ 3 (estudante) e r$ 6,00

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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