sexta-feira, 7 de novembro de 2008

sexta, 7

Visita Guiada ao Theatro
8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h
R$ 2 (estudante) e R$ 4

Sexta de Música no Theatro
Quarteto de Trombones do Ceará
Coordenação: David Liberato
18h30 grátis
Livre para todas as idades

Visagens do Desejo
Associação Vidança Cia. de Dança do Ceará. Direção geral e concepção e figurino: Anália Timbó
Coreografia: Maria Paula Rego. Bailarinos: Cia. Vidança
20h no palco principal - R$ 5 (preço único)
Saiba mais: 9985.3687
Livre para todas as idades

Série Fora de Hora
Díwan de Lorca – Manifesto de Amor a Garcia Lorca
Cia. Palmas Produções Artísticas. Com Bruno Pessoa. Direção: Francinice Campos. Textos: Garcia Lorca.
22h30 no porão – r$ 5 (estudante) e r$ 10,00
por conta do horário, indicado para maiores de 18 anos – o espetáculo só começa após as atividades do palco principal: 22h30 é o horário previsto


Amor, Agonia e Morte: situam derradeiramente esta obra de Lorca, compilada, adaptada por Francinice Campos, no ponto de confluência entre estas três linhas de força, assumindo uma forma cada vez mais contida e depurada, caracterizada por um acentuado sentido rítmico com uma claridade crepuscular no seu horizonte poético, as assunção pessoal, mitificada e onírica. Tudo isto plasmado no complexo sistema poético Lorquiano, em que a coerência global não diminui o mistério daquilo a que ele próprio chamava: “o facto poético puro”.
Amor: gosto tanto do Pepe. Quando o olho nos olhos parece que lhe bebo o sangue devagarzinho.
Agonia: A grangrena de longe já se acerca. Às cinco horas da tarde. Trompa de lis pelas virilhas verdes. Às cinco horas da tarde. As feridas queimavam como sóis. Às cinco horas da tarde.
Morte: As patas feridas. A Crina gelada. Dentro dos olhos um punhal de prata.

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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