quarta-feira, 30 de julho de 2008

I Ciclo Internacional de Diálogos em Antropologia e Imagem

I Ciclo Internacional de Diálogos em Antropologia e Imagem
Laboratório de Antropologia da Imagem/Lai - UFC

Informações com a Profa. Peregrina Capelo
3262.2320casa 9158.8477 peregrina@ufc.br

I Ciclo Internacional de Diálogos em Antropologia e Imagem
Local: Theatro José de Alencar – TJA (foyer, jardim e palco principal)
Programação: Conferências , Exposições, Experimentações

Inscrições + Informações
Universidade Federal do Ceará
Sala do Laboratório de Antropologia e Imagem – LAI
Av. da Universidade, 2995, 1° andar, Benfica, Fortaleza (85) 3366.7422
Credenciamento: Terça, 26 de agosto, das 8h às 12h no TJA

O QUE
O I Ciclo Internacional de Diálogos em Antropologia e Imagem promovido pelo Laboratório de Antropologia e Imagem (LAI) da Universidade Federal do Ceará, com apoio do TJA, tem por objetivo congregar pesquisadores de várias regiões do Brasil para discutir teoricamente sobre a importância da narrativa visual e suas potencialidades. O intuito é provocar o encontro de diferentes linhas de pensamento em torno de um tema comum: a imagem, oferecendo, aos que transitam por suas potencialidades , uma reflexão que aponte para os seus novos rumos na contemporaneidade. Seja na arte, publicidade ou na antropologia, a imagem nos afeta e nos comunica de diferentes modos.

Do ponto de vista da cultura, o evento é uma oportunidade rara por congregar, num só lugar, diferentes saberes acerca de um tema especifico. Sob a ótica particular da ação, propomos um total de quatro dias de encontros com pesquisadores que versarão sobre suas pesquisas e reflexões em torno da imagem. Paralelamente , acontecerão experimentações de imagens e sons, tais como,exposições de fotografias, filmes, clipes, performances ou instalações que contemplem a provocação da imagem. O Theatro José de Alencar será o espaço de realização do evento.

PORQUÊ
O ano de 2008 brinda os 100 anos do início da construção do Theatro José de Alencar e os 45 anos de existência do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará (UFC). Partindo da importância desses marcos históricos relacionados a essas duas grandes instituições cearenses, o Laboratório de Antropologia e Imagem do Ceará (LAI) em parceria com o Núcleo de Produções Culturais, propõe o I Ciclo Internacional de Diálogos em Antropologia e Imagem no Theatro José de Alencar.

O evento é um convite à discussividade sobre imagem, onde os palestrantes e produtores de imagem do Ceará e do Brasil estarão convidados a exporem e discutirem suas produções seja na fotografia, no vídeo ou em experimentos imagéticos, através de uma inscrição prévia.

Durante o evento realizaremos ainda uma homenagem aos grandes nomes da fotografia cearense, através de uma coletânea, mostrando a narrativa fotográfica desses artistas sobre Fortaleza. Será lançada também uma publicação contendo a pesquisa de campo feita no município de Almofala (CE), na década de 60, pelo antropólogo Luis de Gonzaga Chaves, um dos fundadores do Departamento de Ciências Sociais da UFC.

O I Ciclo Internacional de Diálogos em Antropologia e Imagem é uma iniciativa importante para a reflexão em torno da imagem proporcionando um intenso fluxo de informações e fortalecendo o capital cultural dos interessados no campo da imagem. A cidade de Fortaleza apresenta uma produção relevante no âmbito da fotografia com nomes consagrados de projeção internacional. Apesar da relevância da produção imagética, carecemos de encontros para debater e refletir em torno do que é produzido. É unindo diferentes falas sobre um tema comum e uma produção teórica comprometida com a polissemia da arte que este projeto se apresenta.

Mostra Repertório: Pedro Limaverde (1954 – 1995)
Nasceu em Fortaleza-Ce no dia 30 de novembro de 1954. Iniciou seus estudos na cidade de Iguatu. Em Fortaleza cursou Letras. No Rio de Janeiro, conclui no curso de ator na UniRio em 1979. Em 1990, participa da peça “Rio de Cabo a Rabo”, cuja temporada terminou em Curitiba, onde Pedro Lima Verde viveu dois anos integrando o Grupo Prisma, vinculado ao Teatro Guaira. Em São Paulo, participou da montagem de “Tistu, o menino do dedo Verde” e do longa metragem “Estrela Nua”. De volta ao Rio, em 1985, atuou em “Laços”, “Coração não toma sol” e “Tarô Buquê”, nesta última recebe o Prêmio Fundacen e o Prêmio Mambembe de Melhor Ator Coadjuvante. Em 1989, ganha o Prêmio de Melhor Roteirista do Festival de Brasília pelo filme “Mamãe Parabólica”. Fez trabalhos na tv: telenovela “Pecado de Amor”, seriado “Tamanha Família”, Caso Verdade “Pequena Grande Sorte”, entre outros. “Chaves & Fendas”, encenada no Rio em 1991, marcou sua estréia como autor teatral. Escreveu “Uma Faca de 2 Legumes” – a psicomédia”, com estréia no Rio em 1991.No Ceará, iniciou em 1993 seus trabalhos em vídeo: “Simplesmente Oneide” (1993), “O Mergulho” (1994), selecionado para festival na Bahia. Seu último trabalho foi “Onde Estás coração”, premiado como melhor Vídeo ficção no 11º Rio Cine Festival, 1995, e no III Festival Vídeo de Teresina. Fez dublagens para o cinema e comerciais para tv.

TJA apresenta os vídeos
Simplesmente Oneide Primeiro vídeo de Pedro Limaverde em sua fase cearense. A estética do dramalhão mexicano é “clicherizada” ao máximo. Elenco: Neidinha Castelo Branco, Carri Costa, Fabíola Liper, Brennand de Sousa, Sidney Souto, Ângela Escudeiro e Sílvia Moura. Participação especial de Ênio Carlos

O Mergulho A história de um casal neurótico, que discute eternamente a relação. Em paralelo, a despedida de solteiro de um bissexual convicto e sua postura “politicamente correta” diante das conveniências sociais. Elenco: Sidnei Souto, Daniel Dantas, Neidinha Castelo Branco, Marlene Lima, Silvana Sales, Socorro Amarante, Robério Diógenes, Carlos Jaborandi, Carri Costa, Fabíola Liper, Brennand de Sousa, Sílvia Moura. Participação especial de Izabel Feijó e Sílvia Sousa e Silva

Onde Estás Coração Uma história com estética “transformista”. Num argumento quase surreal, Pedro Limaverde desenvolve um roteiro na linha do improvável, divertindo com uma linguagem despojada e colorida. Elenco: Fabíola Líper, Neidinha Castelo Branco, Ana Marlene, Silvana Sales, Robério Diógenes, Carri Costa, Brennand de Sousa, Henrique Rocha, Jorge Ritchie, Artur Guedes, Cristina Viana e Brino de Sousa

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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