terça-feira, 6 de maio de 2008

domingo, 25

Domingueira no Theatro
Programa Theatro de Portas Abertas – Grátis

13h, 14h, 15h e 16h
Visita Guiada ao Theatro

16h no foyer
Impressões Musicais
Desde abril de 2007, sempre no último domingo do mês, mestres e alunos do Curso de Música da Uece entram em cena em concertos cheios de graça einformalidade

16h às 18h30 no jardim
Livros e Leituras no Theatro
Fátima Souza volta a convite para uma terceira sessão de leitura. Em pequenas rodas, ela cria um tempo de experimentação e deleite lendo trechos de livros previamente escolhidos. Uma viagem rápida e prazerosa pela história da leitura, lembrando-nos de modos coletivos de apreciar um texto, para além da leitura silenciosa e individual que chegou aos nossos dias. Depois de ler Guimarães Rosa (março), brinda (e brinca com) o público com “Cleide”, do livro Macaúba, de Gero Camilo, e “Livros Ciganos”, de Bartolomeu Campos Queiroz

17h30 no foyer
Sua majestade, o violão – Homenagem a Dilermando ReisRecital solo do violonista Marco Leonel. Participação: Leonardo Maciel
O jovem violonista nipo-brasileiro Marco Leonel interpreta canções brasileiras com arranjos de sua autoria, explorando possibilidades sonoras do soberano cordofone. Com o convidado, Leonardo Maciel também ao violão, toca Bachianinha n° 1, de Paulinho Nogueira, e Santa Morena, de Jacob do Bandolim

19h no palco principal
Orquestra Filarmônica do Ceará e Società Italiana della Musica e del Teatro di ChietiSob a batuta do maestro Gladson Carvalho, a Filarmônica do Ceará recebe os convidados: maestro Maurizio Colasanti, Antonello Pellegrini (clarinete) e Gabriele Di Lorio (flautista). No Programa, Mozart (Concerto para Flauta e Orquestra), Stamitz (Concerto para Clarinete e Orquestra) e Beethoven (Sinfonia n°5)


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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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