quarta-feira, 30 de abril de 2008

SAIBA MAIS

Iniciada em março de 2008, a Série Repertório já apresentou os coletivos Trupe ‘Caba de Chegar (março), Grupo Epidemia de Teatro de Bonecos (março) e Centro de Experimentação em Movimento – Cem (abril)

Série Repertório apresenta em maio o ator, diretor e dramaturgo Ricardo Guilherme: 30 anos do Grupo Pesquisa de Teatro - 20 anos de Teatro Radical

Ricardo Guilherme (Fortaleza, 1955)
Professor de História do Teatro Brasileiro, desde 1979, no Curso de Arte Dramática da UFC, com experiência em universidades da Europa, África, América Central e América do Norte. Representante do Brasil em festivais mundiais de teatro e congressos internacionais de encenação e dramaturgia. Especialista em Comunicação Social, reconhecido como Notório Saber em curso de pós-graduação da Universidade de Brasília. Historiador, com livros sobre a história do teatro cearense, premiado pelo Ministério da Cultura, nos anos setenta, por seu trabalho de pesquisador. Jornalista Colaborador, contista, cronista e poeta. Fundador do Grupo Pesquisa (1978) e um dos fundadores da Televisão Educativa do Ceará (hoje TVC) e da Rádio Universitária. Roteirista de cinema e TV. Ex-vice-presidente da Federação Estadual de Teatro. Criador do Museu Cearense de Teatro (1975, atual Centro de Pesquisa em Teatro) e organizador do Museu dos Teatros de Estudantes do Brasil, criado por Paschoal Carlos Magno (1977). Formulador da teoria e do método do Teatro Radical Brasileiro (1988), objeto de pesquisa de trabalhos acadêmicos e referência do Grupo Pesquisa e das Companhias Pan e Pessoas de Teatro que fundaram a Associação de Teatro Radicais Livres(1998). Com uma teatrografia de mais de cem espetáculos realizados, em três décadas de atividade.

Críticas
Guilherme revela as suas potencialidades vocais com uma gama de recursos cada vez mais rara nos atores brasileiros.
(Macksen Luiz, crítico teatral, Jornal do Brasil - Rio de Janeiro/RJ, l982)

Ator dotado de grande flexibilidade interpretativa.
(Clóvis Garcia, crítico teatral, O Estado de São Paulo - São Paulo/SP, l982)

Como ator, Ricardo Guilherme mostra que tem recursos de ator muito diversificados. Ele tem ma garra interpretativa digna de todo o respeito.
(Yan Michalski, crítico teatral – Rio de Janeiro/RJ, 1982)

Guilherme é, sem dúvida, um artista por excelência, um verdadeiro homem de teatro, pelo seu mérito intelectual e sobretudo pelo significado que tem conseguido imprimir à sua criatividade. (Millôr Fernandes, escritor – Rio de Janeiro/RJ, l985)

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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