quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

segunda, 17

Dias 17 no José de Alencar
Um dia inteiro de programação gratuita


A partir das 7h: TJA de portas abertas
Pensando sobretudo nos trabalhadores que chegam cedo ao Centro, o Theatro recebe visitantes com cafezinho no jardim

A partir das 8h: Alvorada Musical
Em dias de grande festa nas cidades do Ceará, a celebração começa cedinho, com bandas de música. Nos dias 17 no Theatro, grupos musicais passam para saudar o público

Visita Guiada ao Theatro
Os roteiros têm início a cada uma hora: 8h, 9h, 10h, 11h +13h,14h,15h e 16h
Duração mínima: 30 minutos

8h às 12h – 14h às 18h em vários espaços: Palhaço Trepinha
O mais antigo palhaço em atividade no Ceará entra em sai de cena a qualquer momento. Participação do assistente, o palhaço Subidinha



9h no palco principal: Três histórias para gente grande e gente pequena
Com o Centro de Experimentação em Movimento – Cem. Direção: Sílvia Moura

10h no saguão: Troca de Saberes com Hugo Bianchi
Bailarino pioneiro na história da dança do Ceará, aos 83 anos Hugo Bianchi conversa sobre sua vida dedicada, sobretudo, ao balé clássico. Participação: Cia. dos Pés Grandes e Cem

12h às14h no Teatro Morro do Ouro
Zé Caça Talentos
Show de calouros apresentado por Zé Talento, personagem de Fernando Pazzoliny


15h no palco principal: I Encontro Lona de Retalho
Performances Circenses: Palhaça Nada (Sâmia Bittencourt) + Contorção: João Osmar Silva + Experimento número 1: Wellington Calaça + Experimento Respiro: Grupo Fuzuê + Trapézio com a Cia. Cle + Palhaço Baratinha: Circo Mirtes


16h no foyer
Bolsistas da Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho

17h no foyer: I Encontro Lona de Retalho
Fuxico de Pano Troca de experiência. Tema: Trajetória e perspectiva do Circo em Fortaleza, com os circos da cidade. Mediação: Cláudio Ivo

18h30
Chuva de Pétalas de Flores no pátio nobre
+
Circus de Fogo, performance de Drica Freitas no pátio nobre
+
Diário de uma ladra, solo de Pilar Fontes no porão

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Saiba mais sobre o TJA

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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