quarta-feira, 11 de junho de 2008

sexta, 06

06 de junho de 1908 – 06 de junho de 2008
100 Anos do Início da Construção do Theatro

8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h
Visita Guiada ao Theatro

17h30 no saguão
Livros e Leituras no Theatro – Roda de Leitura
Apaixonada por literatura, Fátima Souza cria um tempo de experimentação e deleite fazendo leituras previamente escolhidas. Uma viagem rápida e prazerosa pela história da leitura, lembrando-nos de modos coletivos de apreciar um texto, para além da leitura silenciosa e individual que chegou aos nossos dias. Texto selecionados: Cleide, de Gero Camilo, ex-aluno do CPBT

18h30 no pátio nobre
Serenata: Marco Leonel (violão-solo)
Sua majestade, o violão – Homenagem a Dilermando Reis
Uma serenata delicadíssima, com o jovem intérprete nipo-brasileiro tocando e cantando a trajetória do violão no Brasil, desde a chegada nos navios oriundos da Europa até a invenção dos modos brasileiros de fazer falar a velha guitarra da Península Ibérica

20h no palco principal
A Construção da Cena – 100 anos do início da construção do Theatro
Uma invenção que se renova a cada encontro do artista com o público, o Theatro José de Alencar se apresenta em Imagens de sua quase centenária trajetória. Estamos há 100 anos do início da construção, dia 6 de junho de 1908, e a dois do centenário de sua inauguração, a 17 de junho de 1910. Em um misto de sessão de cinema e teatro, a atual equipe da casa exibe imagens da vida do TJA, mostra o funcionamento da caixa cênica e apresenta detalhes da grande sala. O TJA é o próprio espetáculo. Remete a sessões de cinema mudo, com música ao vivo
20h no palco principal
Grátis
Para todas as idades

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Saiba mais sobre o TJA

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Fortaleza, Ceará, Brazil
Inaugurado oficialmente em 17 de junho de 1910, apresenta arquitetura eclética: sala de espetáculo em estilo art noveau, auditório de 120 lugares, foyer, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA); o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas; a praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas; a Biblioteca Carlos Câmara; a Galeria Ramos Cotôco; quatro salas de estudos e ensaios; oficinas de cenotécnica, figurino, iluminação e o Curso Princípios Básicos de Teatro. A pedra fundamental foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, atual praça José de Alencar, mas o projeto original não foi concretizado. Em 1904 é que foi oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar, através da lei 768, de 20 de agosto. Em 6 de junho de 1908 as obras oficialmente tiveram início, e as peças de ferro fundido que compõem a estrutura do teatro foram importadas de Glasgow, na Escócia. No projeto do TJA, o capitão Bernardo José de Mello imaginou um teatro-jardim. Mas o jardim só foi construído na reforma que durou de 1974 a abril de 1975. A última reforma se deu entre 1989 e 1990.

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